Noite escura, mas com estrela...
Um manto negro sobre ti!
É assim que te vejo oh minha bela...
Com teu olhar brilhante a refletir!
Tua voz delicada doce e macia...
Tanto que faz nos viajar!
O teu timbre é uma sinfonia...
E o maestro é o teu olhar!
Teu nariz “empinadinho”...
Tua boca especial!
Trata teu trabalho com carinho...
Num jeito mágico e sensual!
Teu cabelo assim jogado...
Quando olhas na horizontal!
Deixa o poeta inspirado...
Tu não és um poema, tu és um sarau!
Tu és mestra só por lecionar...
Mas o sucesso te bate à porta!
Quando andas está a desfilar...
E o ser modelo não te conforta!
Tua humildade nos fascina...
Tua amizade é surpreendente!
Linda este teu jeito de menina...
E uma sutileza atraente!
Tu és clara, feito a lua...
E teus olhos brilham como o sol!
Ruborizando a face tua...
Como um lindo arrebol!
Tu és Afrodite vinda do Olimpo...
Que o amor nesta terra emana!
Teu olhar é meigo, doce e lindo...
Oh Ninfa!
E ao leres esta poesia...
Peço-te perdão por escrevê-la!
Pois temo por tua magia...
Querida nossa! Querida Estrela!
Pois não haveria castigo pior...
Que olhar-te a esta distancia!
De volta ao céu teu esplendor...
Tu és a razão do meu amor em plena sustância!
(OSA)
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