Narcisista como ela só
Mas um dengo de pessoa
Fala de si sem dó
Achando-se toda boa!
Com um sorriso esparramado
Espontâneo e divertida
Vive em um mundo encantado
E sempre de bem com a vida!
Libriana e bem à vontade
Toda meiga e graciosa
Dos seus espelhos sente saudade
Boa de papo, boa de prosa!
Ela não anda... Desfila!
Ela não olha... Seduz!
Seu ritmo é de forma tranqüila
E com seu jeito induz...
Ah menina!
Encontrada no riacho!
Seduzida por si mesma... Divina!
Narcisista nem me viu!
Perdeu sua modéstia
Quando ainda era menina!
Libertou-se dessa moléstia
De maneira tão fina!
Educada por letras estrangeiras
Pacifica como marimbondo em colméia
É a deusa de nossas brasileiras
Adorada por si mesma... Andrea!
(OSA)
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