Eu navego em um mar de
letras
Onde palavras são
tempestades,
E os acentos são as
borboletas
E nas linhas voam sem
maldade!
E se navego pelas histórias
Que tem no mar de páginas,
Passo por guerras e por
glórias
Do arcaico a novas máquinas!
Das longas cartas
escritas à pena
Da datilografia ao mundo
digital,
Sempre a escrever um
poema
Para esse alguém especial...
E navego num mar de
letras
Onde no barco sou capitão,
Mas não impeço as borboletas
Encantarem as rosas em
botão!
Pois é desse mar que a
sede eu sacio...
E bebo as palavras mais cristalinas,
Que desce lindo, suave e
macio...
Num poço mitológico de ambrosias...
Já que navegar agora é
preciso
Eu navego e surfo pra
cumprir metas,
E minha meta é tirar um
sorriso
De quem navega nesse mar
de letras!
By Osny Alves
Um comentário:
Osny,
Com tanta sensibilidade na ponta da sua pluma, a navegação é tão bela que o leitor pode apenas saborear cada onda que o poeta nos oferece.
Belíssimo e muito envolvente!
Abraços!
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