Plantando e podando todas
as arestas
Digo isso dos escritores
criativos
Suas páginas terminam em
festa!
Dedilham sob o brilho do abajur
Nas linhas coloridas de
um caderno
Cruzam do Brasil ao Istambul
E escrevem de inverno a
inverno!
O lápis toma sentido em
suas mãos
A borracha, o papel e a
caneta...
Na mente não há espaço
para os nãos
Tão só o conectar de
versos que respeita!
Não lhes importa a terra
A guerra ou invasão
E se o soldado cai, e
berra!
Só lhe importa a pena em
sua mão!
Com ela põe sobre a
ferida
A tinta, o amor e a pena...
E escreve sobre a morte e
a vida
Nos gritos mais sensíveis
de um poema!
Sobram apenas flores e
lírios
De todos os amores
antigos
E de vencedores vivos
Escritores... Criativos.
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