quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O Aluno e o Estudante

Eu não escrevo para aluno ler
Eu escrevo para o estudante...
Pois o segundo sempre quer saber
O que o primeiro nunca lera antes!
Escrevo as frases ritmadas
Estrofes numa poesia inteira,
O primeiro nunca entende nada
E ainda diz que é besteira!
O segundo suplica para eu compor
Nem que seja ao menos um versinho,
E que eu fale da vida e do amor
E que jamais poderá faltar carinho.
Escrevo a realidade pura
Mas também escrevo a utopia,
Pois eu sei que a vida é tão dura
E ao que lê se conforte em alegria!
Ao primeiro não tenho se quer pena
Pois ele mesmo não tem pena de si,
E a ele dedico esse poema
Pois dó não mi falta sol lá si.
Talvez não entenda o que eu disse
Pois “aluno” ainda quer dizer sem luz,
E ele vai achar esses versos uma tolice
Por Deus! E apagados continuarão... Jesus!
Osny Alves

10 comentários:

Unknown disse...

Cool I like Your Style GEORGE and THE BRUTUS out 4 now

Isa Lisboa disse...

Como sabe,

de rima sou estudante,
ou pelo menos aspirante!
Aluna não sou,
porque ler poesia sempre me interessou!

E sem querer fiz um poema em rimas :)
Um abraço

Unknown disse...

COOL

Ana disse...

Para o aluno ler ele não escreve...escreve para o estudante...pois o aluno nada leria..e o estudante que na vida quer singrar vai ler...porque caso contrario, a nenhum lado ele vai...escreves frases com ritmo...canto numa poesia na sua íntegra...o primeiro sempre diz nada perceber..e ainda pronuncia que é bobagem...o segundo implora para seu mestre compor...lhe basta um versinho...e que exprima em seus versos o valor da vida e do amor....e que nuca falte afago..escreve o real, mesmo que duro...mas igualmente quimera...fantasia..pois bem sabe que a vida não é um mar de rosas...mas valha o que se lê para confortar a alma e mais alegria à vida...no primeiro caso...pena não há que ter...pois nem ele tem respeito por si....a ele, o escritor e mestre, lhe destina este poema...pois piedade não lhe falta só lá a si....provavelmente não vai entender peva do que o mestre lhe quer dizer...e ainda vai achar baboseira tais versos....porque aluno, infelizmente, é apagado...Por Deus!!! E desvanecidos permanecerão...ai jesus...dai-lhes alguma luz.......

Ana disse...

Para o aluno ler ele não escreve...escreve para o estudante...pois o aluno nada leria..e o estudante que na vida quer singrar vai ler...porque caso contrario, a nenhum lado ele vai...escreves frases com ritmo...canto numa poesia na sua íntegra...o primeiro sempre diz nada perceber..e ainda pronuncia que é bobagem...o segundo implora para seu mestre compor...lhe basta um versinho...e que exprima em seus versos o valor da vida e do amor....e que nuca falte afago..escreve o real, mesmo que duro...mas igualmente quimera...fantasia..pois bem sabe que a vida não é um mar de rosas...mas valha o que se lê para confortar a alma e mais alegria à vida...no primeiro caso...pena não há que ter...pois nem ele tem respeito por si....a ele, o escritor e mestre, lhe destina este poema...pois piedade não lhe falta só lá a si....provavelmente não vai entender peva do que o mestre lhe quer dizer...e ainda vai achar baboseira tais versos....porque aluno, infelizmente, é apagado...Por Deus!!! E desvanecidos permanecerão...ai jesus...dai-lhes alguma luz.......

Osnyessenciadaalna.blogspot.com.br disse...

Thank you George

Osnyessenciadaalna.blogspot.com.br disse...

Lindo Poema Isa!

Osnyessenciadaalna.blogspot.com.br disse...

Obrigado Ernesto!

Osnyessenciadaalna.blogspot.com.br disse...

Bela opinião Aninha!

Maristela Ormond disse...

Voce como sempre foi muito sutil. Ja tentei ler um Vinicius em sala e acabei com cara de romantica babaca, mal compreendida. Ja viu professora de História ensinar o que é um acrostico? Não posso dizer que me dei mal, pois ainda encontrei estudantes que o fizessem e muito bem! Graças a Deus. Bj