domingo, 13 de outubro de 2013

Morro de Amor

Eu conto aqui minhas lágrimas
Uma a uma a deslizar ao chão,
Contando em prece as lástimas
Em resgatar uma grande paixão!
Suplico então voltado aos céus
Por milagres em minhas ultimas
Esperanças e fé no nosso Deus!

E hoje minha alma triste implora
E que limpe o meu orgulho enfim
Pois sei que nesta derradeira hora

Ela hoje também deve estar assim
Pois se o meu triste coração chora
Ela também deve chorar por mim

E em meu cérebro agora borbulho
E ferve minha alma sangue em vapor,
Em laço de fita me amarro embrulho
E se ela não volta eu morro de amor!


Osny Alves

3 comentários:

ESCRITOR SÁLVIO SÉRGIO disse...

Eu morro de amor que me provoca lembranças.

Isa Lisboa disse...

Com um poema assim, há-de voltar certamente! :)

Osnyessenciadaalna.blogspot.com.br disse...

Querida Isa Lisboa, esse poema foi apenas uma brincadeira com as palavras, não sofro desse caus que relato!