Uma
a uma a deslizar ao chão,
Contando
em prece as lástimas
Em
resgatar uma grande paixão!
Suplico
então voltado aos céus
Por
milagres em minhas ultimas
Esperanças
e fé no nosso Deus!
E
hoje minha alma triste implora
E
que limpe o meu orgulho enfim
Pois
sei que nesta derradeira hora
Ela
hoje também deve estar assim
Pois
se o meu triste coração chora
Ela
também deve chorar por mim
E em
meu cérebro agora borbulho
E
ferve minha alma sangue em vapor,
Em
laço de fita me amarro embrulho
E se
ela não volta eu morro de amor!
Osny
Alves
3 comentários:
Eu morro de amor que me provoca lembranças.
Com um poema assim, há-de voltar certamente! :)
Querida Isa Lisboa, esse poema foi apenas uma brincadeira com as palavras, não sofro desse caus que relato!
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