Poetas e poetisas
São feitos de gente
Que se sensibilizam
Com o eu realmente!
E o mesmo no outro
Sendo a paz ou a dor
Tem sempre o ombro
Em frases de amor!
Eles são tão normais
E estão entre nós
Com empregos iguais
Timbre rostos e voz!
São nascidos de gente
Uns têm medo do breu
Não são diferentes
Tal qual você ou eu!
Existem os feios
E os belos também
Ambos procuram os meios
De verem sempre além!
Não são encantados
Nem duendes ou fadas
Nem seres fadados
Com a missão das palavras.
Eles são gente da gente
Vestidos de timidez
As vezes tão semelhantes
Mas iguais na nudez!
São feitos de gente
Que se sensibilizam
Com o eu realmente!
E o mesmo no outro
Sendo a paz ou a dor
Tem sempre o ombro
Em frases de amor!
Eles são tão normais
E estão entre nós
Com empregos iguais
Timbre rostos e voz!
São nascidos de gente
Uns têm medo do breu
Não são diferentes
Tal qual você ou eu!
Existem os feios
E os belos também
Ambos procuram os meios
De verem sempre além!
Não são encantados
Nem duendes ou fadas
Nem seres fadados
Com a missão das palavras.
Eles são gente da gente
Vestidos de timidez
As vezes tão semelhantes
Mas iguais na nudez!
Amigo então não se assuste
E nem fique tão espantado
Nem faça qualquer embuste
Se um desse sentar ao teu lado!
Comem jiló batata e quiabo
Veem o que não vê os olhos teus
Uns dizem que são do Diabo!
Outros... Que são anjos de Deus!
Veem o que não vê os olhos teus
Uns dizem que são do Diabo!
Outros... Que são anjos de Deus!
Osny Alves
Nenhum comentário:
Postar um comentário