Eu as proíbo de cair
Despencar das janelas da alma
Eu as sustento em minha palma
E as impeço de sair!
Eu tenho esse direito
Já enviei ao subconsciente
Uma carta sem remetente
E agora não tem jeito!
Sei que piora quando ouço a canção
E algo intenso lá dentro se move
As a history of Love
Que sensibiliza meu coração!
As janelas da alma inundam-se todas
Forçam a barra e tentam partir
As pálpebras tentam ruir
Pobres coitadas e tolas.
Cada dia que passa fica mais difícil
Do extremo vazio que em meu ser ecoa
Sinto-me ainda uma boa pessoa
Marcada em alvo certeiro de um míssil!
Cansado e amargurado deixei-a sair
De tanto ouvir suas lastimas
Abri as janelas e libertei minhas lágrimas
E das janelas da alma puderam cair!
By OSA
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